Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. panam. salud pública ; 47: e65, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432088

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives. To estimate the burden of permanent productivity losses caused by acute respiratory infections in South American countries in 2019. Methods. Mortality data from the Global Burden of Disease Study 2019 were analyzed to estimate the burden of disease attributable to acute respiratory infections. An approach based on the human capital method was used to estimate the cost of permanent productivity losses associated with respiratory diseases. To calculate this cost, the sum of the years of productive life lost for each death was multiplied by the proportion in the workforce and the employment rate, and then by the annual minimum wage or purchasing power parity in United States dollars (US$) for each country in the economically active age groups. Separate calculations were done for men and women. Results. The total number of deaths from acute respiratory infections in 2019 was 30 684 and the years of productive life lost were 465 211 years. The total cost of permanent productivity loss was about US$ 835 million based on annual minimum wage and US$ 2 billion in purchasing power parity, representing 0.024% of the region's gross domestic product. The cost per death was US$ 33 226. The cost of productivity losses differed substantially between countries and by sex. Conclusion. Acute respiratory infections impose a significant economic burden on South America in terms of health and productivity. Characterization of the economic costs of these infections can support governments in the allocation of resources to develop policies and interventions to reduce the burden of acute respiratory infections.


RESUMEN Objetivos. Estimar la carga de la pérdida permanente de productividad causada por infecciones respiratorias agudas en países sudamericanos en el 2019. Métodos. Se analizaron los datos de mortalidad del estudio sobre carga mundial de enfermedad del 2019 para estimar la carga de enfermedad atribuible a las infecciones respiratorias agudas. Se empleó un enfoque basado en el método del capital humano para estimar el costo de las pérdidas permanentes de productividad relacionadas con las enfermedades respiratorias. Para ello, la suma de los años perdidos de vida productiva por cada muerte se multiplicó por la proporción de la fuerza de trabajo y la tasa de empleo y, a continuación, por el salario mínimo anual o la paridad del poder adquisitivo en dólares estadounidenses en los grupos etarios económicamente activos de cada país. Se realizaron cálculos separados para hombres y mujeres. Resultados. El número total de muertes por infecciones respiratorias agudas en el 2019 fue de 30 684 y se perdieron 465 211 años de vida productiva. El costo total de la pérdida permanente de productividad fue de aproximadamente US$ 835 millones según el salario mínimo anual y de US$ 2000 millones en cuanto a la paridad de poder adquisitivo, lo que representa el 0,024% del producto interno bruto de la región. El costo por muerte fue de US$ 33 226. El costo de la pérdida de productividad difirió sustancialmente entre los países y según el sexo. Conclusión. Las infecciones respiratorias agudas suponen una carga económica significativa para América del Sur en términos de salud y productividad. La caracterización de los costos económicos de estas infecciones puede ayudar a los gobiernos en la asignación de recursos para elaborar políticas e intervenciones que permitan reducir la carga de las infecciones respiratorias agudas.


RESUMO Objetivos. Estimar a carga de perdas permanentes de produtividade causadas por infecções respiratórias agudas em países da América do Sul em 2019. Métodos. Dados de mortalidade do estudo Carga Global de Doença 2019 foram analisados para estimar a carga de doença atribuível a infecções respiratórias agudas. Utilizou-se uma abordagem baseada no método do capital humano para estimar o custo das perdas permanentes de produtividade associadas às doenças respiratórias. Para calcular esse custo, a soma dos anos de vida produtiva perdidos devido a cada morte foi multiplicada pela proporção da força de trabalho e da taxa de emprego. Em seguida, esse valor foi multiplicado pelo salário mínimo anual ou pela paridade do poder de compra, em dólares dos Estados Unidos (US$), de cada país nas faixas etárias economicamente ativas. Foram feitos cálculos separados para homens e mulheres. Resultados. O número total de mortes por infecções respiratórias agudas em 2019 foi de 30 684, com 465 211 anos de vida produtiva perdidos. O custo total da perda permanente de produtividade foi de cerca de US$ 835 milhões com base no salário mínimo anual e US$ 2 bilhões em paridade de poder de compra, o que representa 0,024% do produto interno bruto da região. O custo por morte foi US$ 33 226. O custo da perda de produtividade diferiu substancialmente entre os países e por sexo. Conclusão. As infecções respiratórias agudas impõem uma carga econômica significativa à América do Sul em termos de saúde e produtividade. A caracterização dos custos econômicos dessas infecções pode fundamentar as decisões de alocação de recursos tomadas pelos governos para desenvolver políticas e intervenções com o intuito de reduzir a carga das infecções respiratórias agudas.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL